[Fandom] 君を捜す空 (Synchronicity - Looking For You In The Sky

Liao: Uma futura escritora com toda a certeza ò.ó

KYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, SE VOCÊ ESCREVER UM LIVRO, AUTOGRAFA PRA MIM? *levatiro*
Tô falando, está muito boa Muitos e muitos parabéns e aipo e café e cupcakes para você 8-8

OAKSokaoskaoa
Thx, Myako :33
Se um dia eu escrever *-*, dou autógrafo com mto prazer *-* -q
Haha.
Nyway, quase perdi uma aula importante de uma matéria fudida por que estava morrendo de vontade de escrever u-u
Mas, deu tudo certo e consegui escrever tudo e ainda prestar atenção.
Postando mais uma partezinha~~



O caminho se dividiu em dois lados distintos, fazendo Len e Kaito se separarem.
Len sentia cada passo se afundar no chão, quanto mais rápido queria anda, mais seu corpo parecia pesar.
Ele se lembrava dos últimos conselhos de Kaito antes de se separarem, e teria que mantê-los em sua mente até que tudo estivesse acabado.
Seu coração começava a bater mais e mais rápido, ansioso. A cada segundo que passava, ele se apressava mais, até que estivesse correndo.
E continuou correndo sem parar, até que tivesse dificuldades em respirar, mas sem nunca parar; subindo escadas, virando passagens e procurando pelo ponto indicado pelo ex-capitão.
Quando avistou uma luz num certo ponto da caminhada, Len parou, recuperando sua respiração.
A luz era fraca e um pouco distante, mas Len rapidamente a alcançou, e a viu se transformar numa pequena abertura na parede. Com as indicações de Kaito, conseguiu fazer com que a parede se abrisse, e então se viu num largo corredor, com iluminação inconstante. As paredes eram escuras, as janelas grandes, mas estreitas, o que fazia com que parte do corredor ficasse extremamente escuro, e outra parte bastante clara. O que serviria de muita ajuda para Len no momento.
Pela escuridão do corredor, Len se esgueirou silenciosamente pelo novo caminho, andando com passos leves, mas rápidos. Seu tempo era extremamente curto.
As pupilas estreitas de seus olhos azuis seguiam no negro do local, procurando avidamente por alguém, alguém que tinha certeza de que estaria por perto.
Quando de repente ouviu passos, Len segurou sua respiração e encostou-se à parede, escondendo-se parcialmente nas sombras.
E naqueles segundos que se passaram, ele desejou ardentemente que o destino conspirasse em seu favor.
Quando na claridade uma silhueta feminina surgiu, Len semi-cerrou os olhos.
A tensão era esmagadora.
Os passos foram se intensificando, e uma silhueta surgiu ao longe. A luz brilhou nas vestes claras e nos fios longos do cabelo rosado.
Os traços do rosto fino delatavam que aquela pessoa só podia ser uma... Megurine Luka, a sacerdotisa de mais alto nível na escala social do Império.
Os olhos estreitos de Len brilharam, as pupilas pareciam queimar o ódio que transbordava de seu coração.



Luka andava com a costumeira postura ereta, os braços cruzados na frente co corpo, as feições inertes no rosto, indiferente ao que acontecia ao seu redor ou não. Andava devagar, bastante calma, como se tentando sentir o calor que passava por raras brechas de luz das janelas que iam do teto ao chão nas paredes, grandes em comprimento, ma pequenas em largura, o que fazia com que partes extensas do corredor ficassem demasiadamente escuras, e outras demasiadamente claras.

Num canto escuro do corredor, um garoto de cabelos dourados sentia o coração bater forte no peito.
(Rin. Rin. Rin... Rin!)
Len repetidas vezes murmurava aquele mesmo nome mentalmente, como se aquilo o desse forças para o que viria.
Quando a sacerdotisa passou por ele, Len a seguiu pelo escuro até que com um passo mais ousado, surgiu agilmente das sombras com a lâmina de sua espada brilhando... Sob o pescoço de Luka.
A mão do rapaz suava enquanto ele segurava firmemente o punho da espada, embora não estivesse tremendo.
Ele estava convicto do que estava fazendo. Estava convicto de onde queria chegar.
E do que aconteceria caso ele falhasse... Mas ele não falharia. Estava igualmente convicto disso também. Custasse o que custasse.
Len trincou os dentes enquanto tentava conter a enorme e tentadora vontade de usar com efeito aquela espada na sacerdotisa, mas não seria aquele o jeito certo, e não era daquele jeito que ele queria as coisas.
Luka não se moveu, exceto pela linha da boca que se mexeu discretamente para baixo.
Os fios da mecha loira cobriam parte do rosto de Len, cujo coração batia tão rápido que ele teve que tomar ar, e isso foi o que desencadeou sua fala.
Com o mesmo rosto tensionado, ele elevou sua cabeça de uma vez, o que afastou os fios dourados da frente de seu rosto.
"Onde está a Rin?"
O som ecoou alto no corredor, exalando a emoção no tom de sua voz.
"Eu a levarei de volta... Não importa o que tiver de fazer!"
As mãos seguraram ainda mais firmes na arma a milímetros de distância da pele clara de Luka.
Foi então que a linha fina dos lábios rosados da sacerdotisa se moveram, dessa vez menos discretamente, num sorriso.
Antes que pudesse perceber a reação no rosto de Luka, Len ouviu um som agudo mas baixíssimo vindo em sua direção.
Numa fração de segundos, Len deu um rápido pulo recuando para trás, desviando-se imediatamente de uma pequena adaga que passou voando a centímetros de seu corpo.
Os pensamentos de Len também eram ágeis, por sorte. Ele sabia que só havia uma pessoa em todo o reino com aquela pontaria impecável.
A espada na mão de Len tinha deslizado e caído no chão, tamanha tinha sido a rapidez com que ele tinha se desviado da rota mortal da adaga voadora. Seus olhos viram perto de sua espada caída no chão, so sapatos se aproximando, sapatos característicos de soldados da Guarda Sacerdotal.
A pessoa também se aproveitou das sombras para passar despercebida, e agora caminhava em passos firmes, saindo da escuridão.
Sua armadura metálica branca brilhou com a luz que provinha de uma janela próxima, era possível ver os detalhes bem trabalhados da armadura, detalkhes avermelhados, que deixavam ainda mais perceptíveis as curvas do corpo dessa pessoa.
A mão vermelha enluvada segurava o punho de ouro da provável espada mais temida no reino.
A espada da Capitã da Guarda Sacerdotal.
A espada de Meiko, o mais habilidoso soldado do Império.
A expressão extremamente séria dava às linhas finas de seu rosto um tom que passaria temor a qualquer garoto inexperiente como Len. O rubro de seus olhos brilhantes destacavam-se, parcialmente tapados por seu curto cabelo castanho.
A lâmina de sua espada é levantada à altura de seu rosto, espelhada nela estava o rosto de Len, paralizado com a surpresa, embora ainda com traços de lívido rancor.


"Luka-sama, mantenha-se distante, por favor."
Luka olhou de soslaio para a sua então protetora, e após alguns curtos instantes caminhou ainda muito calmamente para o lado, recostando-se sobre uma parede a alguns metros de distância.
Os olhos de Meiko permaneciam-se fixos no intruso. Como aquele garoto chegara até ali?
Ou pior, como ele ousara ameaçar a vida de Luka?
Sentindo-se revoltar por dentro, mas sem externar o sentimento, Meiko caminhou para mais perto de onde a espada havia caído.
Len se mantinha imóvel, mas parecendo preparado para qualquer reação que ela resolvesse tomar, apesar de saber que sem sua espada, suas chances de ser bem sucedido contra uma capitã caíam consideravelmente.
Meiko bufou, sarcástica.
"Pirralho insolente."
Ela analisou por um breve momento o rapaz à sua frente, e então sua espada caída no piso. Perto da dela, aquela espada se assemelhava a um mero e insignificante sabre. Mas assim mesmo Meiko sorriu enquanto resolvia se divertir um pouco com o garoto, como recompensa por ele ter conseguido o prodígio de chegar tão longe, façanha digna de glória, já que jamais ninguém passara por seus guardas.
Ela daria a ele a chance de duelar com a Capitã, já que ele conseguira driblar seus subordinados.
Meiko chutou a espada, que deslizou pelo chão liso até chegar aos pés de Len, que olhava ainda surpreso, mas que sem hesitar, pegou sua espada e a colocou em posição de ataque.
"Ora, bravo! Se até agora não fugiu, é por que não teme morrer."
Antes de continuar, ela deixou-se sorrir.
"Embora tivesse sido mais sábio ter aproveitado melhor sua curta vida, garoto."
Meiko caminhou na direção de Len, que lentamente fez o mesmo.
Ela admirava deslumbrada o tamanho da ousadia do rapaz, embora aquilo a fizesse aumentar ainda mais o repúdio por ele. Toda aquela coragem momentânea não significava que ele fosse alguém de fato corajoso, e sim alguém extremamente descuidado.
Os intervalos de tempo entre os passos diminuíram-se aos poucos até que num impulso simultâneo fizesse com que as lâminas se colidissem com tanta força que foi possível visualizar faíscas voando num amarelo brilhante no ar.
As espadas pareciam tremer vez ou outra quando pressionadas uma contra a outra, variando a intensidade para o lado de quem tivesse com maior dificuldade em manejar a arma.
Os dois continuaram se golpeando, cada golpe mais ousado, mais mortal.
De frente à frente ao lado das enormes janelas sequenciadas nas paredes, os dois tinham a lz brilhando em suas roupas e armaduras de forma inconstante, o que parecia dar ainda mais vida ao movimento, principalmente quando a luz atingia a capa avermelhada de Meiko, dando-lhe um tom púpura, cor de sangue.
Len sentia a pressão na diferença entre suas habilidades e as habilidades de Meiko, mas trincou os dentes, determinado.
Embora ainda mantesse um laço com sua vida por que precisava e desejava ardentemente viver para salvar Rin, aquela luta se tornara tão viva que ele apostaria sua vida nela. Mas ele tinha que viver. Precisava viver.
Mesmo que cada milímetro que a espada de Meiko deslizasse no ar lhe causasse calafrios, ele não deixaria morrer sua promessa.
Meiko olhou por cima no rosto de Len, claramente menosprezando-o com o mesmo sorriso levemente cínico. Podia quase ver medo nos olhos do garoto. Não estava surpresa em imaginar que aquilo seria tão fácil.
"É uma pena... Você talvez desse um bom soldado."
Len imobilizou-se por um instante, antes de segurar com as duas mãos o punho de sua espada e impulsionar seus pés a correrem, seguro no próximo golpe, o ataque de vida ou morte.
"Eu jamais me uniria ao que me tirou a felicidade!"
Foi a vez de Meiko paralizar-se por instantes, os olhos bem abertos, os lábios desunidos.
Por um pequeno instante.
Mas as espadas continuaram seus caminhos rasgando o ar como se rasgassem linho fino.
O som de uma espada sendo abatida e lançada longe ecoou alto nos corredores escuros do Palácio.


Continua~~

OOOOOOOOOOOOMG *O*
Quero ver isso, quero ver isso, quero ver isso (x666) *0*

Liao, casa comigo? *O* -NNNNNNNNNNNNNNNNN
(/\ Ignorem q)

BTW, tá ótima a fic! Como eu disse antes, a escrita está maravilhosa, o jeito de interpretar cada personagem e tal...

Estou amando *o* n

PS: Eu quero ver isso² @_@

Estou amando³¹¹²³²¹
Essa fic é maravilhosa
Quero ver isso³

*_________*
Obrigada gente! xD
Okoaksaoksaoa, Akio é vocaloidtard igual eu =D
Nyway, postando :333






Uma espada estava caída ao chão.
Outra estava apontada para um ponto mortal.

Len olhava de olhos bem abertos para a Capitã, que por sua vez não olhava para nada, com parte do rosto tapado por suas mechas castanhas.
O garoto tinha perdido. Tinha cometido um erro. Um erro fatal.
E estava prestes a ter todos os seus sonhos desfeitos pelo fio da espada.
"Se pela espada vives, pela espada morrerás."
O murmúrio de Meiko saiu tão baixo que nem ela própria pôde escutá-lo claramente.
Len sentia seus olhos estremecerem, mesmo que ainda ardessem neles a chama de seu ódio.
A boca de Meiko se contraiu, enquanto ela sentia seu coração pulsar tão rápido como ela pensara que nunca mais pulsaria de novo.
Em sua mente latejavam todos os seus preciosos momentos juntos de sua melhor amiga. Sua melhor amiga... Até mesmo aquela parte do pensamento parecia fazer seu coração sangrar de dor. Cada momento passava rapidamente em sua memória, desde o momento em que se conheceram até o momento do adeus. Cada sorriso, cada lágrima.
Quantas mentiras ela estivera vivendo depois que Teto partira? Meiko sentia vontade de rir e chorar.
Ela sabia que se fosse possível que Teto a visse naquela situação, tinha certeza de que faria um escândalo e a faria nunca mais pensar em fazer o que andara fazendo.
No canto da parede, a sacerdotisa até agora imóvel, ergue seu braço em direção ao garoto caído no chão e ergue sua voz que gelaria o sangue nas veias:
"Mate-o."
A capitã trincou os dentes com tanta força que pode sentí-los rangendo. Aquele sentimento envolvente tomava conta de seu ser a cada segundo. Os lábios dela se esticaram devido à força com que ela fazia para se conter, e conter aquela expressão confusa entre a dor e a raiva.
Com os olhos ainda encobertos, sua voz surge como um baixo rugido:
"Sob qual acusação?"
Luka semi-cerrou os olhos, embora não parecesse surprêsa.
"Você mais do que ninguém deveria saber. Por tentar matar uma pessoa inocente, é óbvio."
Meiko calou-se por instantes, e deixou seus lábios contraídos meio que formarem um sorriso por um milésimo de segundo.
Len olhava o rosto da Capitã sem entender nada do que estava acontecendo, ainda imóvel no chão.
Quando Meiko levantou sua cabeça, Len sentiu-se congelar, sem poder fugir. Mas viu que havia algo diferente em seu rosto.
Os olhos rubros inflamavam brilhantes. Sua mão firmou-se no punho da espada e ela afinal soltou sua voz, alta e clara.
"Sim, eu mais que ninguém deveria saber."
Meiko aponta sua espada para frente.
"Quem deveria morrer por matar pessoas inocentes..."
Na direção de Luka.
"É VOCÊ!"
A ponta da espada estava agora a milímetros da sacerdotisa, poucos superavam a rapidez com que Meiko se movia.
"Você mentiu para mim por todos esses anos, mas o pior foi eu ter mentido para mim mesma... O que estive fazendo... O que estive protegendo por todos esses anos... É errado!"
"E no final das contas, Teto jamais voltará..."
Nesse instante, Meiko ouve um ruído vindo rápido do alto, acima de sua cabeça.
Ela no mesmo instante recua para trás, ainda a tempo de escapar de uma grande arma semelhante a uma foice, que cravou-se no chão com uma força brutal.
A sombra levantou-se vagarosamente, revelando um corpo também feminino, alto e magro. Seus cabelos eram longos e negros, com colorações avermelhadas de acordo com o tanto de luz refletida, e uma pequena mecha azul sobre seu rosto branco.
A característica mais marcante que se notaria mesmo de longe era o tapa-olho negro em seu olho esquerdo, além do enorme sorriso zombeteiro.
"Ora, ora... Vejam só quem finalmente resolveu decidir de que lado está..."
Meiko arqueou as sobrancelhas, nada feliz com aquele encontro.
"Ruko..."
A capanga de Luka, e sua arqui-inimiga. Meiko odiava aquele sorriso de escárnio sempre visível no rosto daquela mercenária.

MINHA RUKO-SAMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA *O* *fangasms* Ela tem um tapa-olho chique que nem o do Ciel, beibi q
Quero mais, quero mais! *-* *baba*

Manolo, minha mãe se recusa a comprar mais livros pra mim justamente por causa disso. -q *ainda surtando com a Ruko*
Estou aguardando, stalkeiando e esperando. 8D

OMG,Ruko-san *-* OMG,tapa olho *-* OMG,Ciel *-* //apanha
Tá muito bom,como todos os outros capitulos
Mal posso esperar pelo proximo

Liao-senpai.. Me espanca ? D:

Eu preciso ser mais atualizada DDDD:

Ai, ta otimo, otimo *-*

Realmente, voce vai se tornar uma escritora, a mais rica do mundo ;3

Estou amando, continua *-*

PQP, faz 1001 anos que não posto aqui D:
Enfim, ótimo trabalho como sempre Liao-chan ^^
Sabes que amo sua escrita e tal <3
Não me importo com o tempo que levar mentira importo sim, mas desde que os chapters saiam, por mim tá bom x3
Boa sorte nas provas, also ^^
Té ó/